No Pólo Norte, situado na Antárctica, como sabemos os Invernos são longos e rigorosos, com noites muito compridas e dias curtos e gelados.
A neve cobria todos os Iglos e a fábrica do Pai Natal.
As renas estavam na sua casa, o estábulo. Ainda faltava um mês para o Natal. Para as crianças é muito tempo, mas para o Pai Natal era pouco.
Ainda tinha que preparar as prendas e também as renas.
Passou o mês e o Pai Natal já tinha tudo pronto. Só estava à espera que chegasse a meia-noite para distribuir os presentes no seu trenó.
Quando estava a chegar à cidade mais próxima, encontrou uma rena desconhecida, junto do rio. Estava ferida, tinha uma patinha partida. Ela chorava, à beira do rio.
As renas do Pai Natal começaram à procura de algo e encontraram a Mãe Natal que também estava ferida. Tinha vários arranhões no corpo e não conseguia falar. O Pai Natal levou-as para sua casa, e nessa noite, conseguiu curá-las.
As crianças de todos os países perguntavam para si mesmas:
- O Pai Natal não vem este Natal?
E os pais respondiam:
- Se o Pai Natal não vier está noite, virá na próxima. Não se preocupem. Ele há-de vir!
Assim foi! Na noite seguinte, o Pai Natal apareceu com a Mãe Natal e as suas renas.
As crianças pulavam de alegria e lançavam grandes sorrisos.
Depois de terem distribuído todas as prendas, em todas as cidades, regressaram no seu trenó.
Chegados a casa, foram todos ao estábulo tratar das renas, e depois, para o seu Iglo descansar. Estavam todos muito cansados pois percorreram um longo caminho. Contudo, estavam felizes.
Texto elaborado por: Alice Piteira 6ºC Nº1
A neve cobria todos os Iglos e a fábrica do Pai Natal.
As renas estavam na sua casa, o estábulo. Ainda faltava um mês para o Natal. Para as crianças é muito tempo, mas para o Pai Natal era pouco.
Ainda tinha que preparar as prendas e também as renas.
Passou o mês e o Pai Natal já tinha tudo pronto. Só estava à espera que chegasse a meia-noite para distribuir os presentes no seu trenó.
Quando estava a chegar à cidade mais próxima, encontrou uma rena desconhecida, junto do rio. Estava ferida, tinha uma patinha partida. Ela chorava, à beira do rio.
As renas do Pai Natal começaram à procura de algo e encontraram a Mãe Natal que também estava ferida. Tinha vários arranhões no corpo e não conseguia falar. O Pai Natal levou-as para sua casa, e nessa noite, conseguiu curá-las.
As crianças de todos os países perguntavam para si mesmas:
- O Pai Natal não vem este Natal?
E os pais respondiam:
- Se o Pai Natal não vier está noite, virá na próxima. Não se preocupem. Ele há-de vir!
Assim foi! Na noite seguinte, o Pai Natal apareceu com a Mãe Natal e as suas renas.
As crianças pulavam de alegria e lançavam grandes sorrisos.
Depois de terem distribuído todas as prendas, em todas as cidades, regressaram no seu trenó.
Chegados a casa, foram todos ao estábulo tratar das renas, e depois, para o seu Iglo descansar. Estavam todos muito cansados pois percorreram um longo caminho. Contudo, estavam felizes.
Texto elaborado por: Alice Piteira 6ºC Nº1
O Natal de África
Era uma vez, e África, um menino pobre e triste que queria ter uma família.
Quando chegava o Natal, o menino via os seus amigos junto das suas famílias e sentia-se muito tristonho.
Durante o Natal não pedia outra coisa que não fosse uma família. Mas uma família com paz, amor, saúde, carinho, alegria e, acima de tudo, com muitos alimentos.
Para ele, essa noite não tinha significado nenhum, mas para os outros meninos tinha muito, muito significado.
Quando ouvia falar no natal chorava, chorava e chorava, continuando a pedir uma família.
Cada ano via passar mais um Natal e o seu sonho não se tinha realizado.
Quando regressava à escola, os seus amigos dirigiam-se logo a ele e perguntavam-lhe:
- Bruno, como foi este Natal?
- Para mim não foi Natal!
- Porque é que para ti não foi Natal? – perguntavam-lhe os amigos.
- Porque cada vez que eu peço uma família, não ma dão – respondeu Bruno já com as lágrimas ao canto dos seus olhinhos.
- Vais ver que o teu sonho irá realizar-se - responderam os seus amigos, com pena.
- E vocês. O que receberam neste Natal? – perguntou o Bruno.
- Eu e a minha família recebemos um saco dos grandes, recheado de alimentos! – respondeu o Miguel.
- Eu recebi muta roupinha! – respondeu a Beatriz.
Passaram-se meses, meses, meses e meses. Chegou mais um Natal.
O Bruno ansioso pediu o que mais queria.
Quando estava a escrever a carta, viu um homem de barbas brancas, com um fato muito avermelhado, com muitas pessoas atrás. A seu lado vinha um casal.
De repente, viu aquelas pessoas todas dirigirem-se a ele e perguntaram-lhe:
- Tu é que és o Bruno?
- Sim, sou eu!
- Ouvi dizer que querias ter uma família (pai e mãe). É verdade?
- Sim, é verdade!
- Então venho trazer-te este senhor e esta senhora para serem teus pais! Respondeu o Pai Natal.
Logo, logo, o Bruno não queria acreditar no que estava a acontecer!
- Parece que o meu sonho se realizou! – pensou ele.
- Olá Bruno! Eu sou o teu pai e eu a tua mãe. Agora já podes passar um Natal com muito amor, carinho e amizade! – exclamaram o Pai Natal e, simultaneamente, os pais do Bruno.
Assim, Bruno passou a sentir-se igual aos outros seus amigos.
Era uma vez, e África, um menino pobre e triste que queria ter uma família.
Quando chegava o Natal, o menino via os seus amigos junto das suas famílias e sentia-se muito tristonho.
Durante o Natal não pedia outra coisa que não fosse uma família. Mas uma família com paz, amor, saúde, carinho, alegria e, acima de tudo, com muitos alimentos.
Para ele, essa noite não tinha significado nenhum, mas para os outros meninos tinha muito, muito significado.
Quando ouvia falar no natal chorava, chorava e chorava, continuando a pedir uma família.
Cada ano via passar mais um Natal e o seu sonho não se tinha realizado.
Quando regressava à escola, os seus amigos dirigiam-se logo a ele e perguntavam-lhe:
- Bruno, como foi este Natal?
- Para mim não foi Natal!
- Porque é que para ti não foi Natal? – perguntavam-lhe os amigos.
- Porque cada vez que eu peço uma família, não ma dão – respondeu Bruno já com as lágrimas ao canto dos seus olhinhos.
- Vais ver que o teu sonho irá realizar-se - responderam os seus amigos, com pena.
- E vocês. O que receberam neste Natal? – perguntou o Bruno.
- Eu e a minha família recebemos um saco dos grandes, recheado de alimentos! – respondeu o Miguel.
- Eu recebi muta roupinha! – respondeu a Beatriz.
Passaram-se meses, meses, meses e meses. Chegou mais um Natal.
O Bruno ansioso pediu o que mais queria.
Quando estava a escrever a carta, viu um homem de barbas brancas, com um fato muito avermelhado, com muitas pessoas atrás. A seu lado vinha um casal.
De repente, viu aquelas pessoas todas dirigirem-se a ele e perguntaram-lhe:
- Tu é que és o Bruno?
- Sim, sou eu!
- Ouvi dizer que querias ter uma família (pai e mãe). É verdade?
- Sim, é verdade!
- Então venho trazer-te este senhor e esta senhora para serem teus pais! Respondeu o Pai Natal.
Logo, logo, o Bruno não queria acreditar no que estava a acontecer!
- Parece que o meu sonho se realizou! – pensou ele.
- Olá Bruno! Eu sou o teu pai e eu a tua mãe. Agora já podes passar um Natal com muito amor, carinho e amizade! – exclamaram o Pai Natal e, simultaneamente, os pais do Bruno.
Assim, Bruno passou a sentir-se igual aos outros seus amigos.
Texto elaborado por: Ana Sofia, 6.º C, n.º 3
3 comentários:
GOSTEI DOS TEXTOS SÓ PODIA SER A TURMA DO 6.C
OS TEXTOS ESTÃO LINDOS!...
Gosto muito das notícias e textos.
Os Contos de Natal que mais gosto são" Um Natal Especial","Um Natal quase perdido" e "O Natal de África".
Parabéns!!!!!!!!!!!!
Enviar um comentário